31.7.11
30.7.11
DICA FREE DO DIA
Hoje a cidade tem eventos bem bons e, como sempre, de graça. As bandas de jazz e blues animam o Ibirapuera durante a tarde até a noite. Diversão garantidissima do Bourbon Street Fest. Já pra quem curte visitar o mundo, a dica bacana é a conversa sobre tradições, dança e música do vilarejo de Csávás, Transilvânia, com o músico e pesquisador Leonardo Jeszensky, às 16:30, na casa Húngara, rua Gomes Carvalho, 823, Vila Olimpia.
29.7.11
DICA FREE DO DIA
Hoje estreia a peça Cidade Fim – Cidade Coro – Cidade Reverso, no Teatro de Narradores (rua treze de maio, 240) às 19h, com direção de José Fernando de Azevedo. Mas antes, as cinco da tarde, se estiver passando pelo centro, poderá dar uma filada no show do Duo El que canta clássicos do rock nacional, no corredor da Galeria Olido.
28.7.11
DICA FREE DO DIA
Continua valendo a dica do longa sobre o Itamar Assumpção, mas é bom lembrar do Sarau Quinta Poetica, na Casa das Rosas e da Mostra Anime, no Cinusp. Confira na agenda Arte Free
27.7.11
26.7.11
25.7.11
Volta triunfal!
De volta há pouco mais de um mês, o Arte Free já atingiu a marca de 11 mil visitas em um mês, com uma média de mais de 360 acessos por dia! Só temos a agradecer a todos que têm nos prestigiado, e contamos com todos para ajudar a divulgar a arte gratuita em São Paulo. Pois essa é a nossa missão! Obrigado, em nome de toda a equipe do Arte Free!
Domingo na Casa - Casa Fora do Eixo - 25/07/11
Arte livre ao ar livre
Cheguei à Casa Fora do Eixo 13h45. Fui entrando e me deparei com algumas poucas pessoas, que se ocupavam em levar equipamentos de som e gravação daqui pra lá. Três meninas apareceram na entrada da casa, se oferecendo para ajudar. Sim, voluntariamente queriam trabalhar na festa.É um casarão antigo, meio acabado e muito grande. Os artistas conseguiram, por meio de intervenções, deixar o espaço totalmente adaptado às suas necessidades. Grafites nas paredes, um auditório grande para as bandas se apresentarem, lanchonete, churrasqueira e assim por diante!
Banda Lisabi, de Campinas |
O Arte Free esteve lá para conferir as duas primeiras bandas a se apresentar neste domingo. A primeira subir ao palco foi a campinense Lisebi. Com um punk misturado com rock progressivo, somado a sax e trompete, os músicos conseguiram um resultado, no mínimo, curioso. Das letras em inglês, pouco ou nada se entendia, o guitarrista e o baixista pulavam para lá e para cá feito os punks tradicionais (certa hora, o guitarrista foi para o meio do público, o que fez com que o som de sua guitarra começasse a chiar. E levou um puxão de orelha do baixista). Mas o resultado geral agradou. (afinal, onde mais poderíamos ver um punk progressivo com trompete?)
A segunda banda a se apresentar foi a Doutor Jupter. Com um estilo totalmente diferente da primeira banda, o quarteto trouxe um pop-rock com gaita e bandolim, que deu uma cor interessante para as músicas. Definida como uma mistura de Rock, Country e Blue Grass pelo vocalista, o grupo conseguiu cativar o público presente, que exigiu um bis. E foi atendido.
Mariana Marques, Regina Reis Kinder e Lidi Ferreira trabalhando voluntariamente no bar |
Oportunidade única para aqueles que querem fazer algo diferente, algo bom, tanto em música, quanto em artes plásticas, cinema, e assim por diante. Espaço importante, fundamental, e que tem de ser incentivado.
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Nota:Lisebi: 7,5
Doutor Jupter: 8,5
Doutor Jupter: 8,5
DICA FREE DO DIA
DICA FREE DE 25/07/2011
A dica de hoje é músico Wagner Souza, que se apresenta gratuitamente no Sesc Consolação às 19h!
A dica de hoje é músico Wagner Souza, que se apresenta gratuitamente no Sesc Consolação às 19h!
24.7.11
DICA FREE DO DIA
DICA FREE DE 24/07/2011
A dica de hoje é a festa artística que rola na Casa Fora do Eixo, no Bairro da Liberdade. Shows e mais vão das 14h às 20h!
A dica de hoje é a festa artística que rola na Casa Fora do Eixo, no Bairro da Liberdade. Shows e mais vão das 14h às 20h!
23.7.11
DICA FREE DO DIA
14.7.11
O Universo Gráfico de Glauco Rodrigues - Caixa Cultural de São Paulo - 13/07/11
Pega de passagem
A entrada principal do Conjunto Nacional, que fica na esquina da Paulista com a Augusta, tem, a direita de quem olha, uma galeria de arte, a Caixa Cultural de São Paulo. Suas paredes são todas de vidro, de tal forma que as exposições lá exibidas saltam em quem está passando, como um convite insistente, quase impertinente, para uma visita. Mesmo de fora, é possível enxergar setenta por cento de tudo o que está lá dentro.
Cruzei a silenciosa porta de vidro, aceitando o convite para ver O Universo Gráfico de Glauco Rodrigues. Assim que passei o painel vermelho com a emocionante imagem de São Sebastião, li na parede uma das falas do artista plástico gaucho, morto em 2004, e nela uma realidade que, com certeza , exaspera os que têm forte ligação com a vida e com a arte “TENHO HORÁRIO COMERCIAL. TRABALHO DAS 9H AS 13H. PARO PARA ALMOÇAR. VOLTO AS 14H30 E SAIO AS 19H. SÁBADO E DOMINGO, FINALMENTE, DEDICO AO LAZER: CONTINUO A PINTAR.”
E ainda assim, boa parte do que ele definiu como trabalho está exposta ali. São, entre outros, as magníficas capas da revista Senhor, logo na primeira fase da publicação. Como declara o curador Antonio Cava, no catálogo: “...foi um virtuose da linguagem gráfica. Seu traço e sua cor estão presentes no desafio do processo serigráfico e litográfico com o mesmo vigor criativo de sua pintura”.
Mas a pintura, o seu lazer, toma conta da maior parte das paredes da galeria. As figuras coloridas no fundo branco, a religiosidade, o traço cheio de movimento em sua busca pelo Brasil fizeram mais de 50 exposições individuais e muitos prêmios, conquistados aqui e lá fora.
Bem lá no fundo, na última parede distante da entrada, imagens que parecem ter sido desenhadas a carvão sobre o papel amarelado, estão as minhas preferidas, com o toque do encanto que a gente não sabe direito precisar.
Tudo visto, olhei agora, através do vidro da silenciosa galeria, o intenso vai e vem de pessoas lá fora e percebi de imediato o motivo daquela sensação primeira do convite insistente, quase impertinente por um pedido de visita.
Nota 9,5
Custo: R$ 6,0 (ônibus ida e volta)
Escrita por Claudia Piccazio
Fotos por Luciano Piccazio Ornelas
A entrada principal do Conjunto Nacional, que fica na esquina da Paulista com a Augusta, tem, a direita de quem olha, uma galeria de arte, a Caixa Cultural de São Paulo. Suas paredes são todas de vidro, de tal forma que as exposições lá exibidas saltam em quem está passando, como um convite insistente, quase impertinente, para uma visita. Mesmo de fora, é possível enxergar setenta por cento de tudo o que está lá dentro.
Cruzei a silenciosa porta de vidro, aceitando o convite para ver O Universo Gráfico de Glauco Rodrigues. Assim que passei o painel vermelho com a emocionante imagem de São Sebastião, li na parede uma das falas do artista plástico gaucho, morto em 2004, e nela uma realidade que, com certeza , exaspera os que têm forte ligação com a vida e com a arte “TENHO HORÁRIO COMERCIAL. TRABALHO DAS 9H AS 13H. PARO PARA ALMOÇAR. VOLTO AS 14H30 E SAIO AS 19H. SÁBADO E DOMINGO, FINALMENTE, DEDICO AO LAZER: CONTINUO A PINTAR.”
E ainda assim, boa parte do que ele definiu como trabalho está exposta ali. São, entre outros, as magníficas capas da revista Senhor, logo na primeira fase da publicação. Como declara o curador Antonio Cava, no catálogo: “...foi um virtuose da linguagem gráfica. Seu traço e sua cor estão presentes no desafio do processo serigráfico e litográfico com o mesmo vigor criativo de sua pintura”.
Mas a pintura, o seu lazer, toma conta da maior parte das paredes da galeria. As figuras coloridas no fundo branco, a religiosidade, o traço cheio de movimento em sua busca pelo Brasil fizeram mais de 50 exposições individuais e muitos prêmios, conquistados aqui e lá fora.
Bem lá no fundo, na última parede distante da entrada, imagens que parecem ter sido desenhadas a carvão sobre o papel amarelado, estão as minhas preferidas, com o toque do encanto que a gente não sabe direito precisar.
Tudo visto, olhei agora, através do vidro da silenciosa galeria, o intenso vai e vem de pessoas lá fora e percebi de imediato o motivo daquela sensação primeira do convite insistente, quase impertinente por um pedido de visita.
Nota 9,5
Custo: R$ 6,0 (ônibus ida e volta)
Escrita por Claudia Piccazio
Fotos por Luciano Piccazio Ornelas
11.7.11
A garota que saltava pelo tempo - Cinusp - 11/07/11
O tempo não espera por ninguém
Hoje o sol não deu a menor confiança para o inverno e trouxe uma tarde muito gostosa, de céu aberto. Na Praça do Relógio da Usp, estudantes passeavam aproveitando suas férias. Já na frente do Cinusp, poucos minutos antes da sessão das quatro começar, pessoas surgiam de todos os lugares e essas sabiam muito bem para onde ir, rapidamente formaram uma grande fila a espera da A garota que saltava pelo tempo. O cinema ficou lotado. Até as escadas lotaram.
Custo: R$ 6,00 (ônibus)
Hoje o sol não deu a menor confiança para o inverno e trouxe uma tarde muito gostosa, de céu aberto. Na Praça do Relógio da Usp, estudantes passeavam aproveitando suas férias. Já na frente do Cinusp, poucos minutos antes da sessão das quatro começar, pessoas surgiam de todos os lugares e essas sabiam muito bem para onde ir, rapidamente formaram uma grande fila a espera da A garota que saltava pelo tempo. O cinema ficou lotado. Até as escadas lotaram.
O filme, que faz parte da Mostra de Animes organizada pela Fundação Japão, é fantástico. Rodado em 16mm, tem desenhos belíssimos, cenas impressionantes – aquela em que a garota estava no parque, com seu amigo ruivo, é especialmente bonita, mas todas, todas são - e uma história igualmente bela, que lembra bastante o filme Efeito Borboleta.
Uma menina ganha o poder de voltar no tempo e tenta consertar os diversos revezes de sua rotina e, tal como em Efeito Borboleta, vai se afundando cada vez mais em suas escolhas. A partir daí, a história toma um rumo diferente do filme de Hollywood, e, claro, tem um final impressionante.
Mesmo depois de a sessão começar, continuavam a chegar mais e mais pessoas, em sua maioria jovens – muitas garotas de ascendência japonesa – e que se uniam à platéia (entendida em animes e bastante participativa). Riam, se assustavam, enfim, viviam as cenas passadas na tela.
No meio do filme, uma interrupção para trocar os rolos (como havia sido anunciado anteriormente), e a película continua. Só que com uma diferença, dali em diante quase não se ouve reação do público, tamanha a tensão que tomou o desenrolar da história. E no final, a platéia... bom, é melhor não dizer nada pra não estragar a surpresa de quem vier assistir a próxima sessão.
Nota: 9,5Custo: R$ 6,00 (ônibus)
O Japão em Imagens e Sons - Sesc Pinheiros - 07/07/11
Na época, uma das formas de matar a saudades de casa era assistir aos filmes japoneses exibidos em quatro salas, no bairro da Liberdade.
E é sobre essa época e essa saudade que a mostra de cinema O Japão em Imagens e Sons, do Sesc Pinheiros, trata. Um período, que vai de 1947 a 88, em que filmes nipônicos serviam de alento a toda a nostalgia dos imigrantes.
Os filmes que passavam nos cines Jóia, Nippon, Niterói e Nikkatsu eram de altíssima qualidade e não só trouxeram o Japão para os saudosos conterrâneos como fizeram parte da formação de importantes cineastas brasileiros.
Na década de 50, ao freqüentar as salas, Carlos Reichenbach, Walter Hugo Khouri, Rubem Biáfora entre outros, tinham acesso a Yasujiro Ozu, Akira Kurosawa, Tomu Uchida, Shooei Imamura, Naruze. E é interessante pensar que, no resto do mundo, muitos destes filmes só passaram a ser acessíveis a partir da década de 60.
Duas salas resumem a exposição, muito bem montada. No primeiro espaço, na parede, uma série de cartazes feitos para divulgar os filmes à época. Todos em japonês, é claro (e em português apenas uma pequena tradução do título). Além disso, alguns documentos históricos sobre este período
Na sala seguinte, dispostos na parede, diversos aparelhos de tv exibem, ato contínuo, alguns destes filmes. É possível sentar e colocar fones de ouvido e para cada televisor, dois pares de fones estão disponíveis (bom para assistir acompanhado).
O Sesc fará ainda exibições de alguns dos filmes que fizeram sucesso nestes quatro cinemas, tais como De onde se avistam as chaminés (Japão, 1953, direção de Heinosuke Gosho) e A rotina tem seu encanto (Japão, 1962, direção de Yasujiro Ozu. (confira a programação completa dos filmes aqui).
Custo: R$ 11,50 (Ônibus: R$ 6,00 – Café, suco e água: R$ 5,50)
Você conhece salas de cinema que hoje exibam filmes exclusivamente japoneses? Deixe-nos a dica abaixo, no comentário!
Fotos por Bia Izumino
Matéria por Luciano Piccazio Ornelas
Matéria por Luciano Piccazio Ornelas
10.7.11
DICA FREE DO DIA - 10/07/11
DICA FREE DO DIA! Hoje tem Balé Jovem de São Paulo no Centro Cultural da Juventude às 16h. O espetáculo é realizado em parceria com a Escola de Dança de São Paulo. Confira mais programações gratuitas em nossa AGENDA FREE.
9.7.11
7.7.11
6.7.11
DICA FREE DO DIA - 06/07/11
DICA FREE DO DIA! Hoje tem às 16h tem o filme O Castelo Animado, de Hayao Miyazaki, na Mostra de Animê do Cinusp. Confira mais programações gratuitas em nossa AGENDA FREE.
5.7.11
6º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo
O Gerente - (Paulo Cezar Saraceni, Brasil, 2010) |
1.7.11
AGENDA DE JULHO
PODEM RETUITAR! A AGENDA FREE, com toda a programação gratuita de São Paulo em julho, vem lotada de coisa boa! A Mostra de Animês, organizada pela Fundação Japão, está entre os programas preferidos. Dez filmes dos anos 80 e 2.000, apresentados em sessões de 04 até o dia 29 de julho, no Cinusp. (CLIQUE AQUI)
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