Passarinho fora da gaiola
Domingo a tarde, Sesc cheio de gente entrando e saindo das piscinas, restaurante com uma enorme fila de almoço, funcionários desmontando o palco do show da banda Comadre Fulozinha, que acabara de acontecer. Em um canto perto do portão, um pequeno grupo de cerca de 30 pessoas ouviam interessadas uma pessoa falar. Cheguei perto, e percebi que era o Contos Brasileiros, atividade das 3h da tarde anunciada na programação.
A cena estava perfeita para uma tarde de domingo: sol, vento leve batendo no rosto, tapetes coloridos espalhados pelo chão, uma estante de livros para quem quisesse pegar emprestado e uma contadora de contos, Vivian Catinacci.
Feito uma avó ou uma mãe colocando criança pra dormir, Viviane conta histórias fantásticas, cheias de bruxas e fadas, com problemas grandiosos que exigem soluções maravilhosas. A primeira delas, “Moura Torta”, era contada quando cheguei. Ela não é mãe, mas se fosse, seus filhos certamente teriam um sono tranqüilo.
Depois veio o Conto Mínimo:
“Era uma vez
um rei e uma rainha
queriam fazer um bolo
mas não tinha farinha”
Por último, a música “Vamos para Marrocos” – canto popular que mexe bastante com a memória. O improviso, nos três atos, foi um dos principais motores. “Essa nem eu sei como termina”, disse quando ia começar a última parte.
Vivian cuida, a toda hora, para que as pessoas se sintam de forma mais confortável possível, e ouve sempre o que as crianças têm a dizer.
Conversei com a contadora de histórias depois da apresentação e ela disse que faz este tipo de trabalho há oito anos. Era professora infantil, mas se sentia presa, “como um passarinho dentro de uma gaiola”. Até que decidiu largar tudo para só contar histórias – parte que mais gostava de fazer na sala de aula.
Nota – 8
Custos –
Refrigerante - R$ 1,50
Transporte – nada (fui e voltei a pé)
Domingo a tarde, Sesc cheio de gente entrando e saindo das piscinas, restaurante com uma enorme fila de almoço, funcionários desmontando o palco do show da banda Comadre Fulozinha, que acabara de acontecer. Em um canto perto do portão, um pequeno grupo de cerca de 30 pessoas ouviam interessadas uma pessoa falar. Cheguei perto, e percebi que era o Contos Brasileiros, atividade das 3h da tarde anunciada na programação.
A cena estava perfeita para uma tarde de domingo: sol, vento leve batendo no rosto, tapetes coloridos espalhados pelo chão, uma estante de livros para quem quisesse pegar emprestado e uma contadora de contos, Vivian Catinacci.
Feito uma avó ou uma mãe colocando criança pra dormir, Viviane conta histórias fantásticas, cheias de bruxas e fadas, com problemas grandiosos que exigem soluções maravilhosas. A primeira delas, “Moura Torta”, era contada quando cheguei. Ela não é mãe, mas se fosse, seus filhos certamente teriam um sono tranqüilo.
Depois veio o Conto Mínimo:
“Era uma vez
um rei e uma rainha
queriam fazer um bolo
mas não tinha farinha”
Por último, a música “Vamos para Marrocos” – canto popular que mexe bastante com a memória. O improviso, nos três atos, foi um dos principais motores. “Essa nem eu sei como termina”, disse quando ia começar a última parte.
Vivian cuida, a toda hora, para que as pessoas se sintam de forma mais confortável possível, e ouve sempre o que as crianças têm a dizer.
Conversei com a contadora de histórias depois da apresentação e ela disse que faz este tipo de trabalho há oito anos. Era professora infantil, mas se sentia presa, “como um passarinho dentro de uma gaiola”. Até que decidiu largar tudo para só contar histórias – parte que mais gostava de fazer na sala de aula.
Nota – 8
Custos –
Refrigerante - R$ 1,50
Transporte – nada (fui e voltei a pé)
Um comentário:
Gostei muito, Uns.
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