Petit ballet
Algumas semanas atrás a leitora Carol Reis me mandou um email com a dica: vai ter mostra de dança no Centro Cultural São Paulo (Vergueiro)! Gostei da programação e fui ver a IX mostra de dança clássica. Bom programa, num bom horário (19h) e perto de casa.
Cheguei seis e meia, sem saber ao certo o tamanho da fila que encontraria. Enorme, atravessava a parte da frente do lugar, mas ainda havia ingressos. Pouco a pouco, as pessoas foram se acomodando nas cadeiras. Nem todas foram ocupadas, apesar do bom público.
Pequenas apresentações de dança dos mais variados estilos marcaram a noite. Para começar, ballet clássico com dançarinos vestidos à espanhola. O clássico foi se transformando, e já na vez da 7 dançam era jazz. Com uma música marcada com palmas, bem ao estilo Bjork em Dançando no escuro, sete meninas mostraram uma coreografia pulsada e contemporânea.
Uma apresentação interessante foi a The Big Run. Vestidos de estudantes colegiais, os dançarinos vagavam num sem rumo, em todos os sentidos. Mas seus passos desencontrados sempre achavam saída, conexão.
Os estilos se misturaram, ponto alto da Mostra. Houve músicas clássicas dançadas de maneira contemporânea, músicas eruditas contemporâneas com passos tradicionais, assim como o clássico puro e contemporâneo puro. Uma forma de dizer que tudo é dança.
Hebert Caetano (foto1), o último bailarino a se apresentar, roubou a cena. Com um solo que lembrou muito as apresentações masculinas de ginástica olímpica, Hebert entusiasmou a já animada platéia; o público aplaudia-o várias vezes durante uma mesma música.
A impressão ao final da Mostra foi a de que o que houve naquela sala foi um pequeno aperitivo para aqueles que gostam de dança. Um pouco de cada estilo, misturas inusitadas e belas dos mais variados estilos, para satisfazer a Gregos e Troianos.
As músicas curtas, grande circulação de dançarinos e mudanças bruscas de estilo fizeram com que o tempo passasse depressa. Era preciso ficar atento para não perder os movimentos dos bailarinos.
Algumas semanas atrás a leitora Carol Reis me mandou um email com a dica: vai ter mostra de dança no Centro Cultural São Paulo (Vergueiro)! Gostei da programação e fui ver a IX mostra de dança clássica. Bom programa, num bom horário (19h) e perto de casa.
Cheguei seis e meia, sem saber ao certo o tamanho da fila que encontraria. Enorme, atravessava a parte da frente do lugar, mas ainda havia ingressos. Pouco a pouco, as pessoas foram se acomodando nas cadeiras. Nem todas foram ocupadas, apesar do bom público.
Pequenas apresentações de dança dos mais variados estilos marcaram a noite. Para começar, ballet clássico com dançarinos vestidos à espanhola. O clássico foi se transformando, e já na vez da 7 dançam era jazz. Com uma música marcada com palmas, bem ao estilo Bjork em Dançando no escuro, sete meninas mostraram uma coreografia pulsada e contemporânea.
Uma apresentação interessante foi a The Big Run. Vestidos de estudantes colegiais, os dançarinos vagavam num sem rumo, em todos os sentidos. Mas seus passos desencontrados sempre achavam saída, conexão.
Os estilos se misturaram, ponto alto da Mostra. Houve músicas clássicas dançadas de maneira contemporânea, músicas eruditas contemporâneas com passos tradicionais, assim como o clássico puro e contemporâneo puro. Uma forma de dizer que tudo é dança.
Hebert Caetano (foto1), o último bailarino a se apresentar, roubou a cena. Com um solo que lembrou muito as apresentações masculinas de ginástica olímpica, Hebert entusiasmou a já animada platéia; o público aplaudia-o várias vezes durante uma mesma música.
A impressão ao final da Mostra foi a de que o que houve naquela sala foi um pequeno aperitivo para aqueles que gostam de dança. Um pouco de cada estilo, misturas inusitadas e belas dos mais variados estilos, para satisfazer a Gregos e Troianos.
As músicas curtas, grande circulação de dançarinos e mudanças bruscas de estilo fizeram com que o tempo passasse depressa. Era preciso ficar atento para não perder os movimentos dos bailarinos.
(clique nas fotos para ampliá-las)
Nota – 9
Custos
Café e salgado – R$ 1,70
Transporte (fui e voltei a pé)
Total – R$ 1,70
Programa:
Ayres D’España (conjunto)
Chamas de Paris (pas de deux)
7 dançam (conjunto)
Quebra Nozes (grand pas de deux)
Vortex (solo)
The Big Run (conjunto)
Diana e Acteon (grand pas de deux)
Custos
Café e salgado – R$ 1,70
Transporte (fui e voltei a pé)
Total – R$ 1,70
Programa:
Ayres D’España (conjunto)
Chamas de Paris (pas de deux)
7 dançam (conjunto)
Quebra Nozes (grand pas de deux)
Vortex (solo)
The Big Run (conjunto)
Diana e Acteon (grand pas de deux)
2 comentários:
Boa!
Gostei muito da resenha, hoje irei conferir o último dia da mostra!!!
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