Perdida no Reggae
A enorme fila formada na frente da Fnac Paulista me desanimou. Havia muito mais do que as cem pessoas para as quais a segurança distribuiu senhas duas horas antes do início do show. Alguns se mostravam preocupados, tentando achar um jeito de ultrapassar o limite de pessoas estipulado.
Não fiquei na fila; fui até o café da Fnac na esperança de conseguir uma última senha, mas descobri que já estavam esgotadas - apesar disso, quem quisesse entrar no espaço do Fran’s Café tinha passagem livre. Entrei e fiquei logo atrás da faixa que separava os dois ambientes, a banda estava se preparando no pequeno palco improvisado.
A faixa etária ia dos 15 aos 30; muitos alunos do Objetivo, que fica ali em frente, e muitos fãs. Alguns se mostravam preocupados, talvez não conseguirem entrar para ver seus ídolos, outros com suas senhas garantidas bebiam vinho na entrada lateral da Fnac.
Pessoas ficaram de fora, pois até mesmo a entrada para o Fran’s foi bloqueada após o início do show. O desespero de quem não arranjou um lugar aumentava enquanto o show progredia. Quando a banda tocou seu maior sucesso: “Com certeza, você já se banhou na queda de uma cachoeira”, os seguranças não conseguiram mais conter os fãs e acabaram liberando a entrada.
O espaço então se tornou uma grande pista de dança. Ainda estavam lá dentro alguns perdidos, como eu, que tentavam conversar em meio àquele pequeno tumulto e ao som alto. No entanto, a grande maioria acompanhava as letras das músicas e dançava ao ritmo do reggae da banda. Logo depois tocaram “Te ver”, releitura com toques de reggae de uma famosa música da banda mineira Skank. Foi o auge do show (e as únicas músicas que eu já havia ouvido antes). As 250 pessoas que se encontravam no espaço ainda curtiram o show até umas 20h20.
Nota: 8,0
Custos
Nada (fui e voltei a pé)
matéria por Paula BernardiNão fiquei na fila; fui até o café da Fnac na esperança de conseguir uma última senha, mas descobri que já estavam esgotadas - apesar disso, quem quisesse entrar no espaço do Fran’s Café tinha passagem livre. Entrei e fiquei logo atrás da faixa que separava os dois ambientes, a banda estava se preparando no pequeno palco improvisado.
A faixa etária ia dos 15 aos 30; muitos alunos do Objetivo, que fica ali em frente, e muitos fãs. Alguns se mostravam preocupados, talvez não conseguirem entrar para ver seus ídolos, outros com suas senhas garantidas bebiam vinho na entrada lateral da Fnac.
Pessoas ficaram de fora, pois até mesmo a entrada para o Fran’s foi bloqueada após o início do show. O desespero de quem não arranjou um lugar aumentava enquanto o show progredia. Quando a banda tocou seu maior sucesso: “Com certeza, você já se banhou na queda de uma cachoeira”, os seguranças não conseguiram mais conter os fãs e acabaram liberando a entrada.
O espaço então se tornou uma grande pista de dança. Ainda estavam lá dentro alguns perdidos, como eu, que tentavam conversar em meio àquele pequeno tumulto e ao som alto. No entanto, a grande maioria acompanhava as letras das músicas e dançava ao ritmo do reggae da banda. Logo depois tocaram “Te ver”, releitura com toques de reggae de uma famosa música da banda mineira Skank. Foi o auge do show (e as únicas músicas que eu já havia ouvido antes). As 250 pessoas que se encontravam no espaço ainda curtiram o show até umas 20h20.
Nota: 8,0
Custos
Nada (fui e voltei a pé)
2 comentários:
Procurei com lupa o nome da banda... De resto, uma beleza...
Nossa esse show foi demaisss!!!
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